“Chega um momento em que não há nada, absolutamente nada há ser dito, pronunciado. Onde todas e quaisquer palavras somem e se escondem. Talvez isso te previna de dizer o errado e fazer o inevitável, mas muitas vezes é melhor fazer e errar do que se privar e se culpar por não ter feito. Você apenas olha para trás e vê o amontoado de erros já cometidos, o que passou, passou; como se desse para voltar ao tempo e recomeçar, não do zero, mas fazer o correto, pelo menos mais uma vez.”
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